Sabemos que a árvore é usada intensamente como figura na Bíblia, tanto para revelar os homens, como para definir nações e até mesmo para esclarecer as ações espirituais que nos espreitam nas áreas sombrias do entendimento.
No jardim no Éden, por exemplo, estavam duas árvores, no centro a árvore da vida, e a árvore do conhecimento do bem e do mal, Gn 2: 9. Quem comesse da árvore da vida teria a vida, e quem comesse do fruto da árvore do bem e do mal teria nele a morte Gn 2: 17. Sabemos que a árvore da vida é a presença de Jesus Cristo no centro do jardim, portanto, figura de um homem e que a árvore do conhecimento do bem e do mal é figura do espírito do mal presente também. O que fica claro aqui é que conforme a essência da árvore tal o seu fruto.
Em Mateus, 12: 33 é dito: “oi fazei a árvore boa, e seu fruto bom, ou fazei a árvore má e seu fruto mau”. O que entendemos neste texto é que cada um faz a sua árvore ser boa ou má, se for boa dará bons frutos e se for má dará maus frutos. O bom fruto é o que provém da árvore da vida, e o mau fruto o que tem origem na árvore do conhecimento do bem e do mau, e pelo fruto que a árvore dá se pode conhecê-la, Jo 15: 4.
Se estivermos enxertados na videira verdadeira, Jesus Cristo, daremos bons frutos, Jo 15: 5, pois a vara enxertada é limpa para que dê mais fruto, Jo 15: 2, porém se não der fruto é cortada e lançada no fogo, Jo 15: 6.
Entendemos que o bom fruto começa com as palavras que saem da boca de cada um, pois revelam o que está no coração Mt 12: 34. E este texto termina dizendo que seremos julgados por nossas palavras ou para justificação ou para condenação, Mt 12: 36 e 37.
Hoje o jardim de Deus é a sua igreja, no centro da qual está a árvore da vida, Jesus Cristo, e todos que estão nela comem de seu fruto para a vida eterna, declaremos então com a nossa boca que Jesus Cristo é o único e suficiente Salvador e que de nós faz boas árvores, mesmo em meio a uma floresta de árvores más, Mt 3: 10.
Pense: “Se não fazemos parte da árvore, mas fomos enxertados nela, absorvamos a cada dia de sua seiva para que vivamos”, Rm 11: 22.
cláudio pinto pr
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