Jesus, no maior erro judiciário da história da humanidade, foi julgado sem haver contra ele um libelo acusatório, buscavam um motivo para o condenar, Mt 26: 61, e num tribunal ilegal só com acusação, sem que houvesse a defesa. Acabou inocente, condenado a cruz por ter dito uma verdade que ficou sobre a sua cruz, que era “rei dos judeus”, e foi posto entre dois ladrões que eram confessos e assim merecedores do castigo que lhes foi aplicado.
Na cruz um dos ladrões blasfemava de Jesus o desafiando, que se fosse mesmo o Cristo que se salva-se a si mesmo e também a ele, Lc 23: 39. O outro ladrão, o reprendia dizendo que ele nem mesmo na cruz temia a Deus e o exortando e reconhecendo, que eles mereciam o castigo que estavam recebendo, mas Jesus, nenhum mal tinha feito, para estar ali, Lc 23: 40 e 41. Até os dois condenados justamente, e ao lado de Jesus, o tinham como sendo inocente.
O chamado bom ladrão, pede a Jesus: “Senhor lembra-te de mim quando entrares no teu reino”, e recebe dele a resposta de que “hoje estaria com ele no paraíso”, que é o seio de Abraão no Hades, e não o céu, Lc 23: 43. Qual a diferença entre estes dois ladrões condenados pela justiça? Foi que um deles se arrependeu e foi salvo, o outro só blasfemou, se lamentou, desafiou, e sem arrependimento, partiu da cruz para seu triste e eterno destino, a perdição.
cláudio pinto pr
Pense: “O pior castigo para um condenado era a crucificação, e o pior destino após ser crucificado, é ser condenado a ir para o inferno”.
Como cristão: “qual dos dois ladrões você acha mais digno? O que na cruz mostrou-se arrependido e foi salvo, ou o blasfemo que não mostrou, nenhum sinal de arrependimento?”
Deixe um comentário